“Eu só te peço uma coisa: Pare de culpar a vida. Pare de ter pena de você. Se assuma. Se aceite. Se culpe. Se estrepe. Se mate. Mas se perdoe. Pelo amor de Deus, se perdoe. Somos todos culpados, se quisermos. Somos todos felizes, se deixarmos”

“As vezes parecia que de tanto acreditar em tudo o que achávamos tão certo, teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais, faríamos florestas de deserto e diamantes de pedaços de vidros. Mas percebo agora que o teu sorriso vem diferente, quase parecendo te ferir. Não queria te ver assim, quero a tua força como era antes, o que tens é só teu e de nada vale fugir e não sentir mais nada… As vezes parecia que era só improvisar e o mundo então seria um livro aberto, até chegar o dia em que tentamos ter demais, vendendo fácil o que não tinha preço! Eu sei, é tudo sem sentido… Quero ter alguém com quem conversar, alguém que depois não use o que eu disse, contra mim! Nada mais vai me ferir, é que eu já me acostumei com a estrada errada que segui e com a minha própria lei, tenho o que ficou e tenho sorte até demais como sei que tens também…”

Nós garotos, aparentamos sermos fortes, insensíveis, mas também temos nossos momentos de fraquezas. Sentimos ciúmes; não temos o costume de chorarmos na presença de você garotas, mas o travesseiro também é o nosso amigo, aonde deixamos algumas lágrimas caírem sobre ele; podemos observar todas as garotas que passam por nós, mas nossos corações só têm espaço, para amar uma. Nós amamos, sofremos, e também temos sentimentos.

Agora expressar tudo o que está sentindo, significa ser gay? Em que século vivemos? Às vezes, tenho certeza que muitos anos antes de Cristo. Estou cansado de fazer as mesmas perguntas, enquanto vejo algum garoto sendo idiotacom uma garota e perceber que não existe resposta para isso. Porque esse preconceito? Porque meninos não podem amar de verdade? Porque não podem se entregar de corpo e alma numa relação? Quem disse isso pra vocês? Apenas diga…Pois isso não é verdade. Preste atenção: meninas não gostam de grosseria. Elas amam serem amadas; elas gostam de se sentirem as únicas desejadas no mundo, tornando-as assim, as mais importantes nele. Garotos, coloquem a mão na consciência e reflitam: é desse jeito que vocês querem seguir? Que alguém lhes ajudem? Que se importem com vocês? É bom ser frio por dentro? Não serem vocês mesmos por medo da reação de outras pessoas? Por mais que eu goste do inverno, são o verão e o calor que trazem a vida de volta à tona. Vocês deveriam começar a pensar assim. 

Parece ironia do destino, pois sempre estamos distante de alguém que a gente ama, conhecemos pessoas incríveis, mas moram distante de nós. Porque será que isso acontece? Talvez seja para nós valorizarmos mais as pessoas, o amor que recebemos, pois quando estamos distante, o que mais queremos é a pessoa do nosso lado, percebe o quanto ela nos faz falta e é importante para nós, cada segundo longe dessa pessoa é uma tormento, mas mesmo assim sabemos que nada vai nos separar mesmo toda a distancia do mundo, por que podemos estar longe em distancia, mas nossos corações estão juntos, ligados um ao outro, como uma corrente, uma corrente que nada pode quebrar.

De repente eu olhei pra traz e vi o nosso mais lindo passado, olhei pra frente e vi o nosso futuro perfeito, mas ai eu olhei pro lado e… Cadê?

A ironia da vida é que tem gente falando “eu te amo” pra todo mundo, enquanto outras têm medo de falar apenas um, para apenas uma pessoa. O fato é que é muito mais fácil dizer isso, quando não é verdadeiro.

Na real, você precisa de mais quantos olhos pra enxergar que o garoto certo pra você sou eu? mais quantos olhos? mais quanto tempo? me diga.

Você tenta dizer qual é o seu problema, mas quando começa a falar, alguma coisa te aperta lá dentro e vem aquela vontade imensa de chorar. Então você não consegue dizer mas nada, fica calado, fazendo força para não derramar nenhuma lágrima.(Cacá Prado)

Pr vcs que curtem música de qualidade, Banda ''OS INESISTENTES'',. Sucesso novo! baixem, tenho certesa que vão gostar: http://www.4shared.com/file/BXg7KQ7G/os_inexistentes.htm